" Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença, entre dar
a mão e acorrentar uma alma.
E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre
significa segurança.
E começas a aprender que beijos não são contratos, e presentes não são
promessas.
(...)
E não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-te de vez em
quando
e precisas perdoá-la por isso. Aprendes que falar pode aliviar dores
emocionais.
Descobres que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos
para destruí-la,
e que podes fazer coisas num instante, das quais te arrependerás pelo
resto da vida.
Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas
distâncias.
E o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida.
(...)
Descobres que as pessoas com quem mais te importas na vida, são tiradas de
ti muito depressa;
por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras
amorosas;
pode ser a última vez que as vemos.
(...)
Aprendes que paciência requer muita prática.
(...)
Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva,
mas isso não te dá o direito de seres cruel. Aprendes que nem sempre é
suficiente
ser perdoado por alguém. Algumas vezes, tens que aprender a perdoar-te a
ti mesmo.
Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, tu serás em algum
momento, condenado.
Aprendes que não importa em quantos pedaços teu coração foi partido, o
mundo não pára para que o consertes.
E, finalmente, aprendes que o tempo, não é algo que possa voltar para
trás.
Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperar que
alguém te traga flores.
E percebes que realmente podes suportar... que realmente és forte,
e que podes ir muito mais longe depois de pensar que já não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor, e que tu tens valor diante da vida!
(...)
E só nos faz perder o bem que poderíamos conquistar, o medo de tentar!"
William Shakespeare
Quem muito escolhe pouco acerta…
Há 8 anos